segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Miséria na terra e no ar, no presente e no futuro da Venezuela

A jovem estudante Génesis Carmona morreu de um tiro em Valencia, Venezuela,
quando protestava contra falta de alimentos
Os aviões suspendem seus voos na Venezuela pela situação limite a que chegaram companhias aéreas nacionais e internacionais, com seus fundos bloqueados pelo governo chavista inadimplente.

Para sair da Venezuela é preciso pagar uma fortuna por causa dos controles de câmbio.

Em terra, enquanto os jornais têm que reduzir suas páginas por falta de papel, nos supermercados os cidadãos ficam constrangidos a achincalhes e intérminas filas para obter papel higiênico.

Não espanta pois que, segundo informou “Clarin” de Buenos Aires, o número de emigrados do país atinja patamares assustadores.

Estudo da Universidade Católica Andrés Bello calculou que entre 2005 e 2010 pelo menos 143.000 venezuelanos emigraram, sobretudo para EUA e Espanha.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Cinco cubanos fogem do “Mais Médicos”
e procuram asilo no Brasil e nos EUA

A Dra. Ramona Matos Rodriguez foi a primeira
A Dra. Ramona Matos Rodriguez foi a primeira
A primeira foi a médica cubana Ramona Matos Rodríguez, 51, que rompeu o muro do sub-reptício controle político-policial cubano, abandonando o programa Mais Médicos, combinado entre os governos do Brasil e de Cuba, informou largamente a prensa nacional e internacional.

Chegada ao País em dezembro, ela trabalhava em Pacajá, Estado de Pará, de onde fugiu, obtendo proteção de políticos oposicionistas em Brasília. Em entrevista de imprensa ela explicou uma das coisas que já se sabia: ela foi enganada com uma falsa promessa de ordenado.

Em Cuba lhe fizeram acreditar que o governo brasileiro pagaria R$ 10.000 (4.000 dólares aproximadamente) a Cuba e que ela receberia a metade. Seria uma fortuna se comparado com os miseráveis ordenados da ilha-prisão.